segunda-feira, dezembro 28
terça-feira, dezembro 22
Festival de DANÇA
Vendo os DVDS!!! Entrem em contato comigo ***clarinhadiv@hotmail.com***.
Create Your Own
Estamos no final de mais um ano, época em que nós paramos para somar as coisas boas que aconteceram em nossas vidas e a boa surpresa deste ano foi poder contar com mais um ano de apoio e contar com você. Que neste Natal você possa ser feliz, que consiga tudo o que vem buscando, que seja uma noite de paz, repleta de surpresas boas, de acontecimentos que ficarão marcados em seu coração, porque o tempo passa e é com o passar do tempo que a gente consegue definir o que é realmente bom na vida, saiba que você continuará tendo a nossa ESCOLA sempre e a sua disposição.
Um Feliz Natal e Ano Novo!
quarta-feira, dezembro 16
segunda-feira, dezembro 14
FORMATURA 2009
Create Your Own
Anos dourados,
Circo,
Festa das naÇÕes,
terça-feira, dezembro 8
terça-feira, dezembro 1
A dança na escola
Além disso, a dança, como processo performativo, está ligada à estética e à plástica, podendo trabalhar não apenas com o movimento, mas com sensações e sentimentos. Quem não se emociona ao acompanhar um espetáculo de dança? Seja clássica — como o balé —, popular — como a "dança de rua" — ou folclórica — como a chula, o fandango, o forró e o baião —, a dança é um forte estímulo de percepções sensoriais. Ritmo, sonoridade, visão e expressão são capacidades levadas ao extremo nessa prática corpórea.
Mas, afinal, como a dança pode ser inserida nos currículos de Educação Física dos ensinos Fundamental e Médio?
A resposta é mais simples do que se pensa, pois, ao contrário do que muitos professores acreditam, a última preocupação que se deve ter com relação à finalidade da dança diz respeito à ação performática. Em outras palavras, o professor não precisa demonstrar amplo domínio de estilos e técnicas de dança, mas, simplesmente, coragem para “quebrar” determinados preconceitos ligados a ela.
Por meio da dança, o professor pode trabalhar vários conteúdos:
1) A diferença entre gêneros — meninos e meninas têm comportamentos diferentes que podem ser facilmente notados e trabalhados por meio da dança.
2) O domínio corporal e a ritmicidade — o dançarino tem um domínio lógico espaço/temporal bastante desenvolvido. Assim, dominar ritmos pode contribuir para as ações do cotidiano, auxiliando em atividades do dia-a-dia.
3) A diversidade cultural e os variados estilos — de região para região, o estilo de dança varia bastante, pois na cultura brasileira existem várias culturas regionais que são formadas de acordo com o modo de vida de seus habitantes.
A dança é um meio quase ilimitado de aprendizagem. Mas o professor deve tomar cuidado ao trabalhá-la como conteúdo educativo: ele não pode, de maneira alguma, reforçar modismos, que geralmente são lançados pelos meios de comunicação de massa com intenção exclusivamente comercial. Ele deve alertar seus alunos sobre os interesses da indústria cultural para que seu trabalho não omita a existência dos estilos comerciais, mas desperte o senso crítico de seus educandos a respeito deles.
Finalizando, cabe ressaltar que, assim como em relação aos esportes, nada impede o educador de desenvolver a dança como um trabalho que vise à performance, desde que, para isso, sejam convidados alunos que possam treinar em horários extracurriculares, como em contraturno, por exemplo. E aqueles que ainda não dominam a dança também podem ser iniciados na prática, cabendo ao professor dividir as turmas de acordo com o nível de habilidade dos alunos.
O importante é não temer a dança, pois ela trabalha valências ecléticas e fundamentais ao desenvolvimento humano, como o condicionamento físico geral, a capacidade cardiorrespiratória, a sociabilização, o equilíbrio, a destreza e a coordenação motora fina.
quinta-feira, novembro 26
A formatura consiste em estabelecer uma nova fase, em que entramos em uma etapa de estudos completamente diferente da que estávamos antes. Não há como dispensar nossas famílias para ter acesso a uma das datas mais importantes de sua vida, pois sempre estiveram presentes nos auxiliando para chegar até esse ponto.
sexta-feira, novembro 20
Dia da Bandeira
No Brasil celebramos o dia da Bandeira Nacional no dia 19 de Novembro, essa data foi escolhida por ser a data de instituição da Bandeira, no dia 19 de Novembro podemos notar várias comemorações Cívicas, sempre acompanhados do canto do Hino à Bandeira. No dia 19 de Novembro de 1889 a bandeira foi adotada pelo decreto Nº. 4.
Em várias cidades do País, podemos ver celebrações nas escolas e em praças Públicas, ao meio dia do dia 19 de Novembro as bandeiras inservíveis (bandeiras rasgadas, descoloridas, etc.) devem ser incineradas em cerimonial Peculiar. Esse cerimonial é comemorado em Praça Publica.
quinta-feira, novembro 19
quarta-feira, novembro 18
quinta-feira, novembro 12
domingo, novembro 8
terça-feira, novembro 3
Senhores pais,
Não deixe para depois.
sexta-feira, outubro 30
Para tanto, é fundamental a consideração de diversos fatores, a começar pela escolha da escola, que deve ser o resultado de ampla pesquisa realizada pelos pais, atentos aos padrões de atitudes e comportamentos valorizados pela equipe escolar; se estão em sintonia com seus próprios valores, ou seja, se a equipe escolar está investindo no desenvolvimento processual de habilidades, atitudes, conhecimentos compatíveis com os valorizados pela família. Se está preocupada com a constituição subjetiva da criança; com suas emoções, sensibilidade, imaginação e sonhos infantis, partindo de tal conjunto para estimular a capacidade de lidar, de modo operativo e construtivo, com os desafios do mundo.
Além disso, é indispensável que os pais acompanhem a escolarização da criança, sobretudo quando há ingresso prematuro na instituição escolar, pois os resultados dependem, sobretudo, da qualidade desse acompanhamento escolar e familiar realizado, ou seja, pais e professores bem integrados podem ajudar a criança a se desenvolver melhor em todos os aspectos: sociais, cognitivos, emocionais, afetivos.
E o que significa ingresso prematuro na instituição escolar?
Se nos reportarmos ao sistema de ensino brasileiro veremos que é recente o ingresso da criança à escola antes dos sete anos de idade. e isso está ligado ao papel da mulher na família: era ela quem cuidava dos filhos até a idade em que eles podiam ser matriculados na primeira série da antiga escola primária. Antes disso, apenas alguns Parques Infantis Municipais e raras escolas particulares. Isso nos grandes centros urbanos, como a cidade de São Paulo, onde, na década de 1950, por exemplo, não havia vaga suficiente, em escola pública, para todas as crianças com sete anos de idade. Mesmo com a criação da Rede Municipal de Ensino, ainda nessa década, o problema persistiu, embora em grau mais moderado e, até hoje, ainda se discute a falta de vagas.
Hoje, raras são as mães que se dedicam apenas ao lar. A esmagadora maioria integra-se ao mercado de trabalho, formal ou, sobretudo informal, necessitando de instituições que se encarreguem dos cuidados com seu(s) filho(s), desde creches municipais ou conveniadas, até instituições particulares destinadas a todas as classes sociais. E a necessidade se dá a partir do terceiro mês de vida da criança!
Essa é uma realidade que está posta e que exige das autoridades, intervenções sérias, não apenas quanto ao número de vagas, mas, sobretudo, quanto ao ingresso de profissionais capacitados, bem como com seu desenvolvimento em serviço, pois, da qualidade do trabalho realizado depende o bom desempenho das novas gerações que aí são atendidas.
Nesse sentido, o ingresso prematuro na instituição pode dar-se aos três meses de vida. E é o que acontece com muita freqüência, haja vista as constantes mobilizações das comunidades por mais vagas em creches, e também em escolas de educação infantil.
Isso é bom? É ruim?
Depende. Cada caso é um caso; não dá para generalizar. O que está em jogo, além dos aspectos físicos, é a constituição subjetiva da criança, que precisa de cuidados especiais por parte dos profissionais que com ela interagem na creche e, também, das figuras familiares, sobretudo da mãe, que deve estar atenta acompanhando os detalhes do trabalho realizado na instituição, com sua criança. Satisfeitas essas exigências, o desenvolvimento infantil transcorre da maneira desejada.
No entanto, quando a família coloca a criança na escola, em qualquer idade, e não faz o acompanhamento do trabalho que está sendo desenvolvido, pode gerar em seu filho um sentimento de descaso em relação ao seu desenvolvimento, além do surgimento de várias outras questões, que não são objeto deste pequeno artigo.
Assim, mesmo tendo se esmerado na escolha da escola, os pais precisam manter contato bem próximo com os profissionais que nela atuam, principalmente, na interação direta com a criança; marcando presença na rotina do filho, inclusive para colocar limites.
A criança precisa sentir-se querida, aceita, importante, sem o que poderá rebelar-se e agredir os que estão a seu redor, começando muito cedo a desgostar da escola e vê-la como local de disputas, competições, conflitos.
Seja qual for a idade com que a criança ingresse na escola, o que diz respeito muito mais às possibilidades de organização de cada família, a relação entre os pais e a instituição é questão que precisa ser abordada a partir de duas instâncias: a legal e a real, a desejável e a trajetória que ainda está sendo construída pela escola e família.
A fundamentação para a relação educação/escola/família como um dever da última para com o processo de escolarização e importância de sua presença no contexto escolar é publicamente amparada pela legislação nacional e diretrizes do MEC aprovadas no decorrer dos anos 90, tais como: Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90), nos artigos 4º e 55; Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), artigos 1º, 2º, 6º e 12; Plano Nacional de Educação (aprovado pela Lei nº 10172/2007), que define como uma de suas diretrizes a implantação de conselhos escolares e outras formas de participação da comunidade escolar (composta também pela família) e local na melhoria do funcionamento das instituições de educação e no enriquecimento das oportunidades educativas e dos recursos pedagógicos e, ainda, a Política Nacional de Educação Especial, que tem como uma de suas diretrizes gerais: adotar mecanismos que oportunizem a participação efetiva da família no desenvolvimento global do aluno. Esta vem a ser a instância legal e desejável como explicitaremos logo mais.
Como abordamos anteriormente, hoje os tempos são diferentes e as expectativas de cada segmento também, o que oportuniza a eclosão de conflitos entre o que compete a cada um deles, olvidando por vezes, que ambos desejam a mesma coisa: preparar os alunos/filhos para a vida, para a cidadania.
O que temos ainda hoje é um caminho a ser percorrido, um caminho de cooperação que só será efetivo se os pais compreenderem que à escola não cabe exercer a função moral da família, e se a escola promovesse ações de conscientização junto a essas famílias para que ficasse clara a importância do dever de cada um no desenvolvimento do aluno/filho, e que, embora essa parceria escola e família seja essencial, cada um desses setores deve conservar suas particularidades.
É importante que os pais procurem agir em sintonia com a equipe docente, relacionando-se constantemente com os profissionais para, dessa forma, poder confiar no tratamento específico que cada professor confere aos conteúdos desenvolvidos em sua área de atuação. Se assim não for, para que possam reivindicar as providências necessárias e, com maturidade, responsabilidade e equilíbrio contribuir para restabelecer a ordem
Em contrapartida, também os profissionais das instituições educativas precisam se desincumbir de sua missão de passar segurança aos pais, despertar e manter o interesse dos alunos, sentindo–se preparado e atualizado para o desenvolvimento de suas atribuições, posicionando-se e garantindo um intercâmbio maior entre essas duas instituições (família e escola), cientes de que a constituição de conhecimentos, conceitos e valores não ocorrem somente dentro da sala de aula.
Joana Maria Rodrigues Di Santo, Pedagoga, Psicopedagoga, Mestre em Educação, diretora do CRE, consultora em educação.
sábado, outubro 24
Projeto Luz e Vida com Padre Christian
O que significa,”crescer” no mundo atual? Como acreditar e prospectar futuro para essas crianças e jovens quando não o fazemos mais em nossas vidas pessoais? Os pais estão se pregando uma peça quando saem do seu papel de adultos e pretendem ser vistos, como “amiguinhos”dos filhos. A Palestra busca refletir e provocar inquietações sobre o“ Ser percebido” além das incertezas e instabilidades, além das máscaras ( computadores, tv, delivery, grifes, ficar...). Há um caminho a ser percorrido e refletido sobre o nosso” Ser Pais” em um tempo fast,em um tempo sem tempo.
terça-feira, outubro 20
O LIMITE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Culturalmente a família vem numa constante mudança de paradigmas e modelos. Até algumas décadas atrás, vivíamos num regime sócio-familiar repressivo e autoritário, onde nada podia, tudo era feio e criança não tinha voz. Disso migramos para o outro extremo, ou seja, para a cultura da permissividade, onde tudo pode e o feio é, justamente, reprimir e onde tanto os adultos quanto as crianças sentem-se, inúmeras vezes, confusos e desamparados. Pais e/ou responsáveis não se sentem autorizados a dizer não, a situar para a criança o que pode e o que não pode. Muitas vezes, culpam-se por uma rotina de trabalho árdua e desgastante, que reduz o tempo de convivência com os filhos. Como uma forma de compensar tal ausência, nos momentos em que estão com as crianças não suportam a idéia de frustrá-las, cedendo como forma de provar-lhes seu amor.
Neste processo, acabamos por esquecer do papel que nós adultos temos diante das crianças, que é o da mediação. Somos os responsáveis de apresentar à criança o mundo onde ela vive e de instruí-la de forma que, no futuro, possa se inserir sem maiores dificuldades na cultura social. E é aqui que os limites tornam-se fundamentais. São eles que possibilitam à criança perceber que algumas faltas, ausências, impedimentos e frustrações fazem parte da vida e serão experienciadas nas mais diversas situações cotidianas. Oferecer à criança uma rotina minimamente organizada e algumas regras de convivência é o que, ao longo de seu desenvolvimento, lhe permitirá lidar de forma tranqüila com os limites presentes em toda a esfera social. Isso compreende desde de um bom relacionamento com as figuras que representem autoridade e/ou liderança (pais, professores, chefes, etc.) até situações que exijam suportabilidade e respeito à regras e leis (no trânsito, nas filas e em tantos outros momentos que requerem paciência e respeito ao próximo).
Portanto, o “NÃO” tem papel fundamental na constituição da criança, mostrando à ela de que não é a única no mundo a querer todos os seus desejos realizados e que isso não é possível a ninguém. Que, em vários momentos, é preciso esperar e, em tantos outros, a frustração é inevitável. O não tem função “PROTETIVA”, de cuidado e de amor. O excesso de permissividade vai se mostrando, ao longo do tempo, um processo insustentável e nocivo, tanto aos pais e às criança, como à sociedade como um todo, que vai recebendo sujeitos cada vez mais intolerantes às regras sociais e agressivos nas relações com o outro.
Talvez, o desafio maior em trabalhar efetivamente a questão dos limites com os filhos esteja em que, para isso, os pais precisam se haver com os seus próprios limites e/ou com a falta deles. Por isso, torna-se aparentemente mais fácil deixar isso de lado, para depois ou ainda para que outros o façam. Com isso, nada mais se faz além de adiar uma questão que necessita ser trabalhada em paralelo ao processo de desenvolvimento infantil. Há coisas que não podem ser deixadas para depois...
Rebeca Chabar Kapitansky
Psicóloga – CRP 07/13261
sexta-feira, outubro 16
quinta-feira, outubro 15
15 de Outubro - Dia do PROFESSOR!!!
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
É...
Esse é o valor de ser educador.
O dia do professor é comemorado em 15 de outubro.
Esse profissional, durante seu período de formação, passa a desenvolver algumas habilidades que o ajudará a lidar com crianças e jovens que estão em fase escolar, como metodologias de trabalho e didática de ensino.
Hoje em dia os professores têm um papel social maior, estão mais envolvidos e engajados no exercício da profissão, pois as metodologias de ensino mudaram muito de uns anos pra cá.
O professor deixou de ser visto como o todo poderoso da sala de aula, o detentor do saber, o dono da razão, e foi reconhecido como o instrumento que proporciona a circulação do conhecimento dentro da sala de aula.
Isso acontece em razão de seu modo de agir, a maneira em que conduz as aulas, pois considera os conhecimentos que os alunos levam consigo, fazendo com que cada um manifeste a sua opinião acerca dos assuntos discutidos.
A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
Podemos ver que os professores são muito importantes para a vida de todos, pois passam por todo o período escolar, por longos anos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
terça-feira, outubro 13
segunda-feira, outubro 12
Acantonamento 2009
O acantonamento é em tudo semelhante a um acampamento, com exceção para o local de dormida.
Quando as condições climáticas são instáveis. O pernoite é feito em um local fechado. Os acantonamentos são feitos normalmente em casas de habitação, escolas, garagens, pavilhões, sedes de agrupamentos, etc.
É esta a principal característica que distingue um acampamento de um acantonamento.
As crianças levaram barracas, colchonetes, pijamas e lanternas para passar uma noite animada com os colegas e professores. A diversão começou com a montagem das barracas, que contou com a ajuda dos pais. Logo após, foi servido o jantar.
Teve o caça ao tesouro.
Depois os alunos foram para a BOATE.
Terminada a festa, os alunos participaram de um desfile de Pijama. Todos deram asas à imaginação.
No sábado, teve um delicioso café da manhã, que foi servido às 7h30.
Foi tudo muiiito divertido!!!