Momentos Agradáveis

Através do nosso parquinho, oferecemos uma área de brincadeiras e alegria, onde as crianças passam momentos agradáveis de recreação. Além das brincadeiras, o parquinho promove o coleguismo entre as crianças, a atividade necessária ao desenvolvimento físico e o senso de organização social.

Dia do SOLDADO NA NOSSA ESCOLA

Marcha Soldado
Cabeça de Papel
Se não marchar direito
Vai preso pro quartel
O quartel pegou fogo
A polícia deu sinal
Acode acode acode
A bandeira nacional

Eventos

Além das atividades curriculares e das aulas-extras, a "COR & AÇÃO" realiza durante todo o ano letivo, muitos EVENTOS COMEMORATIVOS e EDUCACIONAIS como:
.Carnaval
.Páscoa
.Dia do Índio
.Semana do Trânsito
.Meio Ambiente
.Dia das Mães
.Festa Junina
.Dia dos Pais
.Folclore
.Primavera
.Natal
.Excursões

Chorar na primeira semana de aula, é normal?

Nos primeiros dias de aula, algumas crianças poderão estranhar um pouco, ficando inseguras.A separação dos pais ou daquela pessoa com o qual estão acostumadas, pode deixá-las muito infelizes.Nem toda criança que entra pela primeira vez na escola reage de forma hostil, algumas agem como se fossem íntimas daquela sala, mas, nem por isso estão totalmente seguras.O mais importante é que elas estarão avaliando o novo ambiente, tanto físico como o humano. O professor desperta muita curiosidade e profundo interesse. Por isso deve tentar ao máximo conter suas emoções (pois, também estará enfrentando uma nova situação, novos pais, novas crianças, etc), e manter o ambiente da sala de aula tranquilo, seguro e, principalmente, aconchegante.Quando as crianças persistem em chorar ou solicitar a presença dos pais, evite compensá-las com excesso de proteção, pois a ansiedade dela poderá aumentar. Ofereça-lhe atividades para fazer, ou crie curiosidades e surpresas durante a aula.A decisão de colocar o filho na escola deve resultar de atitude pensada, consciente e segura.A ida da criança para a escola ou berçário, deve ser preparada; principalmente porque a separação, apesar de necessária, é um processo doloroso tanto para criança quanto para os pais.Chorar na hora da separação é freqüente mas nem sempre significa que ela não queira ficar na escola.Evite dar longas explicações sobre o porquê deve estar lá, entregue-a amigavelmente ao educador, colocando-a no chão e incentivando-a conhecer e explorar o novo ambiente. Jamais saia escondido de seu filho, despeça-se naturalmente, e, não minta para ele.Ajude o educador a se envolver com seu filho, dê algumas dicas a ele sobre o que a criança gosta.Cada uma, terá um tempo e maneiras diferentes para se adaptar à escola, e, todas têm essa capacidade. Não estenda tanto esse processo. Seja firme, e principalmente, não confunda os seus receios com os dela.As crianças maiores de 8 meses já são capazes de "estranhar" as pessoas, essa fase deve ser respeitada e compreendida, como natural do desenvolvimento humano.É comum o sentimento de culpa, e de pensamentos sobre ter abandonado seu filhinho, bem como o de ter ciúmes do educador. Supere isso certificando-se de que a escola que escolheu para
seu filho é de alta qualidade!

















EU (TIA MARIA CLARA) E MEUS ALUNOS QUE TANTO AMO!!!

Creche, babá, ou a casa da vovó, onde deixar meu bebê?

Esta é uma decisão bastante difícil para os pais, na hora da mamãe voltar para o trabalho.As opiniões dos especialistas com relação a esse assunto, ainda complicam mais a situação pela grande divergência de pontos de vista e conclusões das pesquisas na área.O importante é que muitos são os fatores que vão influenciar a personalidade de seu filho, sejam eles ambientais ou genéticos (herdados). Pense que todas as opções trazem vantagens ou desvantagens:Deixar seu filho com uma babá, permitirá que ele fique em casa, durma até mais tarde, tenha atenção exclusiva, não se contamine com doenças que possa contrair na creche, tenha mais oportunidades de reconhecer o seu espaço, perceber como é a sua casa, a rotina dos pais, etc; mas, os pais têm que conviver com a presença de uma pessoa a mais em casa, que poderá conhecer seu filho melhor do que eles mesmos.Já na creche, a criança ficará aos cuidados de pessoas que estudaram e se formaram para isso, proporcionando uma estimulação intelectual bem mais apropriada e os pais construirão um vínculo "profissional" com a pessoas. Mas, é preciso muito bem avaliar a qualidade do trabalho, o grau de conhecimento de berçaristas, diretores, etc, para que seu filho não seja exposto a situações perigosas. E se ele adoecer, e não puder ir para a creche, você terá outro problema.Com isso, a terceira opção seria deixar seu filho com alguém da família, o que seria uma opção segura, mas com quem? Você terá que optar por uma das avós ou tias, e isso pode ser um problema. Alterná-las, ainda será um problema maior. Imagine seu filho tendo que se adaptar a três ambientes diferentes. Imagine a disputa entre elas e a mãe, quando surgirem comentários do tipo "Comigo ele nunca fez assim!". Além disso, se os pais discordarem da maneira como a sogra ou cunhada ou mãe cuidam da criança, será uma guerra tentar repreendê-las ou dispensar os serviços.Nesse momento o mais importante é que os pais, principalmente a mãe, estejam seguros sobre a opção que escolheram, mesmo porque essa segurança será transmitida ao bebê quando forem levá-lo.

Como escolher a escola do seu filho?

Primeiramente, você deve ter clareza dos motivos que a levaram a procurar uma escola para seu filho: Alguns pais mandam o filho para a escola por causa da chegada de um irmãozinho, outros porque a mãe tem que voltar para o trabalho, ou quer algumas horas para se dedicar a si mesma, ou mesmo quem queira que seu filho conviva com outras crianças, qualquer umas das situações irá com certeza, provocar um certo "sentimento de culpa". Portanto, os pais procuram a dedo um bom lugar para deixar seu "pequenino".
Muitos são os itens que diferenciam uma boa escola de uma ruim; discutir a linha pedagógica, é uma grande cilada, já que o discurso é muito bonito, as intenções sempre as melhores, mas "na prática, as linhas diferentes, são sempre muito parecidas", de acordo com Gisela Wajskop (especialista em educação infantil).O que realmente difere as escolas é o "clima". Elas devem oferecer às crianças, um ambiente seguro, supervisionado por adultos sérios e preparados. Atente para:A rotatividade dos professores, se são substituídos com freqüência e se o mais velho deles tem pouca experiência, fique de olho; as atividades devem ser planejadas, tendo em vista o ritmo da criança. Depois de um trabalho que exige concentração, a criança precisa relaxar ou ter uma atividade motora; a autonomia da criança deve ser um dos objetivos da escola, ela deve aprender a se vestir sozinha, guardar e cuidar de seus objetos pessoais, lavar as mãos e escovar os dentes; as refeições devem ser preparadas e orientadas por nutricionista; o ideal é que a escola tenha área verde e parquinho; as salas devem ser ventiladas, bem iluminadas e com móveis adequados; a escola deve promover o encontro dos pais e das crianças em momentos festivos, para tornar a convivência mais agradável; além da qualidade, a quantidade é muito importante, o professor deve ter um auxiliar para as atividades mais movimentadas; os pais devem participar, serem bem vindos a qualquer hora e mantidos, freqüentemente comunicados do que está ocorrendo na escola; a criança cria o vínculo com a "sua" professora e não com os dirigentes da escola, observe se cada um ocupa o seu lugar. "Quando vão para a escola, as crianças dão o primeiro passo rumo ao mundo exterior. Daí porque é preciso escolher um lugar de alta qualidade." Diz Leite Filho.

AFABETIZAÇÃO e EDUCAÇÃO para o PENSAR

A proposta pedagógica se fundamenta no Programa de Filosofia para Crianças e na teoria do Sócio-Construtivismo. A escola vem formando seus alunos de maneira que, ao terminarem o ciclo de educação infantil, estejam alfabetizados. Para a "COR & AÇÃO", educar é muito mais que alfabetizar: é formar crianças com capacidade para pensar e pensar bem, permitindo-lhes o prazer do contato com as artes e valorizando a importância do brincar.

Dia das AVÓS na escola

A Avó
Olavo Bilac

A avó, que tem oitenta anos,
Está tão fraca e velhinha! . . .
Teve tantos desenganos!
Ficou branquinha, branquinha,
Com os desgostos humanos.
Hoje, na sua cadeira,
Repousa, pálida e fria,
Depois de tanta canseira:
E cochila todo o dia,
E cochila a noite inteira.
Às vezes, porém, o bando
Dos netos invade a sala . . .
Entram rindo e papagueando:
Este briga, aquele fala,
Aquele dança, pulando . . .
A velha acorda sorrindo,
E a alegria a transfigura;
Seu rosto fica mais lindo,
Vendo tanta travessura,
E tanto barulho ouvindo.
Chama os netos adorados,
Beija-os, e, tremulamente,
Passa os dedos engelhados,
Lentamente, lentamente,
Por seus cabelos,doirados.
Fica mais moça, e palpita,
E recupera a memória,
Quando um dos netinhos grita:
"Ó vovó! conte uma história!
Conte uma história bonita!"
Então, com frases pausadas,
Conta historias de quimeras,
Em que há palácios de fadas,
E feiticeiras, e feras,
E princesas encantadas . . .
E os netinhos estremecem,
Os contos acompanhando,
E as travessuras esquecem,
— Até que, a fronte inclinando
Sobre o seu colo, adormecem . . .

O segredo da felicidade é amar o dever e fazer dele um prazer.